O curso
decorreu no vulcão
Stromboli, em Itália, e contou com 20 alunos de 6
nacionalidades. Foi organizado pela Associação Italiana de Vulcanologia,
em conjunto com a Sociedade Vulcanológica do Japão, a Universidade de
Clermont Auvergne, o Istituto Nazionale di Geosifica e Vulcanologia
(INGV) e o Laboratorio Geofísica Sperimentale, da Universidade de
Florença (LGS - UniFI), sendo a comissão organizadora composta por
Maurizio Ripepe (Universidade de Florença), Takeshi Nishimura
(Universidade de Tohoku), Patrizia Landi (INGV Pisa), Andrew Harris
(Universidade de Clermont Auvergne) e Marco Pistolesi (Universidade de
Pisa).
O programa do curso foi concebido de
forma a introduzir o atual estado de arte das diversas técnicas de
aquisição de dados no terreno para monitorizar a dinâmica de um vulcão
em atividade eruptiva. Nesse contexto, foram realizados vários
exercícios práticos com a instalação de uma rede de monitorização
multi-paramétrica junto às crateras do vulcão. Complementarmente, foi
dada especial atenção à definição de níveis de alerta e procedimentos da
respetiva comunicação às autoridades de proteção civil, com vista a uma
adequada gestão da crise.